Na nota, os dirigentes pedem que a comunidade internacional trabalhe para ampliar os recursos do Programa Global de Alimentos (WFP, na sigla em inglês), evitem restrições ao comércio global alimentar, ampliem a produção e invistam em agricultura resiliente às mudanças climáticas.
“Garantir que os países mais vulneráveis que enfrentam problemas significativos de balança de pagamentos possam cobrir o custo do aumento de sua conta de importação de alimentos é essencial para minimizar qualquer risco de agitação social”, destaca o texto.
Além dos líderes de Banco Mundial, FMI e OMC, também assinam a nota os chefes de WFP e Organização de Alimentos e Agricultura (WBG, na sigla em inglês).