“As diferenças regionais decorreram mais de evoluções distintas das populações ocupadas do que dos rendimentos. A estrutura setorial dos ocupados, mais concentrada em setores menos impactados pela pandemia, contribuiu para suavizar a queda no Sul – e, em menor grau, amplificar as perdas no Nordeste. Os recortes setoriais e por posição na ocupação evidenciam expansão generalizada no Norte, contrastando com Sudeste e Nordeste, onde trabalhadores formais e informais tiveram desempenhos piores”, conclui o documento.