“A independência de bancos centrais é crucial para alcançar esses objetivos e reforçar a credibilidade da política monetária”, ressalta o texto.
Os líderes também reforçaram compromisso em manter políticas críveis que apoiem a retomada da crise econômica provocada pela pandemia de covid-19.
Eles, no entanto, recomendaram que as medidas fiscais para atenuar o impacto da escalada da inflação no poder de compra dos mais pobres sejam “direcionadas e temporárias”, a fim de evitar a intensificação de pressões inflacionárias. “As políticas macroprudenciais devem permanecer vigilantes para proteger as economias contra riscos sistêmicos crescentes, à medida que as condições financeiras se apertam”, destacaram.
A declaração também reafirmou os compromissos sobre taxas de câmbio acertados em abril de 2021. Por meio deles, os países prometeram não desvalorizar suas moedas deliberadamente para obter vantagens competitivas e nem fixar metas cambiais com esse fim.