Na China continental, o Xangai Composto recuou 0,18%, a 3.579,54 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda de 1,15%, a 2.452,82 pontos.
Já em Hong Kong, o Hang Seng subiu 1,82%, a 23.493,38 pontos, impulsionado por ações do setor imobiliário e de tecnologia. O papel do Shimao Group, no entanto, sofreu um tombo de 5,43%, após relatos de que a incorporadora chinesa deu calote num pagamento de empréstimo, no último sinal das dificuldades financeiras enfrentadas pela indústria imobiliária da China.
Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei teve baixa marginal de 0,03% em Tóquio hoje, a 28.478,56 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 1,18% em Seul, a 2.954,89 pontos, interrompendo sequência de dois pregões negativos, e o Taiex caiu 1,08% em Taiwan, a 18.169,76 pontos.
Nos mercados globais, há expectativa hoje para o relatório de emprego dos EUA, o chamado payroll, que será divulgado pela manhã e é crucial para determinar o rumo da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Em ata publicada na quarta-feira (5), o Fed sugeriu que poderá elevar juros mais cedo e em ritmo mais forte do que se imaginava, diante de avanços no mercado de trabalho americano e persistentes pressões inflacionárias.
Na Oceania, a bolsa australiana se recuperou parcialmente das perdas de ontem. O S&P/ASX 200 garantiu alta de 1,29% em Sydney, a 7.453,30 pontos, apagando parte do tombo de 2,74% da sessão anterior. Com informações da Dow Jones Newswires.