O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 1,40%, em 401,84 pontos.
O PIB da China avançou 3,9% no terceiro trimestre, na comparação anual, acima da previsão de alta de 3,5% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. As exportações da China superaram a expectativa em setembro, mas as importações decepcionaram, enquanto a produção industrial acelerou em setembro, mas as vendas no varejo vieram abaixo do esperado.
Nos mercados europeus, a série de dados da China foi bem recebida. Já na própria região, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro caiu a 47,1 em outubro, na mínima em 23 meses, na leitura preliminar da S&P Global. O PMI composto do Reino Unido recuou a 47,2 em outubro, menor nível em 21 meses, o que para a Capital Economics aponta para “recessão mais firme” nesse país. Já a Oxford Economics, ao avaliar os PMIs da zona do euro, afirmou que os dados sugerem que a fraqueza econômica local persistirá no quarto semestre.
Nesta segunda-feira, de qualquer modo, os indicadores não abalaram a busca por ações, apoiada pelos dados da China. Houve ainda mais ganho de impulso com a notícia de que Sunak será o próximo premiê. O deVere Group acredita que a novidade pode trazer um período de alívio, mas também diz que ele deve ser curto, com o país enfrentando possível recessão e outros problemas, como no setor de energia e a inflação elevada.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,64%, em 7.013,99 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX avançou 1,58%, a 12.931,45 pontos.
Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 subiu 1,59%, a 6.131,36 pontos.
Em Milão, o índice FTSE MIB avançou 1,93%, a 21.982,95 pontos.
Na Bolsa de Madri, o índice IBWX 35 subiu 1,79%, a 7.680,50 pontos.
O índice PSI, da Bolsa de Lisboa, fechou com ganho de 1,30%, em 5.563,32 pontos.