Desde que assumiu, Bolsonaro já trocou o comando da estatal quatro vezes. Quando o comando estava nas mãos do general Joaquim Silva e Luna, Bolsonaro dirigiu ataques diretos a ele e sugeriu que havia interesses do militar e dos sócios majoritários da empresa no elevado preço dos combustíveis, que bateram recordes no meio do ano.
Durante o evento, o presidente comemorou a queda do dólar nas últimas semanas e disse que a tendência é que esse cenário influencie diretamente no preço dos combustíveis. “Quero que o dólar continue caindo”, afirmou, completando que o cenário econômico é de deflação e, com isso, as taxas de juros também devem começar a cair.
Enfático defensor das privatizações, o presidente disse também que foi seu ministro da Economia, Paulo Guedes, quem o fez acreditar na iniciativa privada. “Eu era estatizante.”