O Ebitda da companhia foi de R$ 38,129 milhões, queda de 78% ante um ano antes. Já o Ebitda ajustado foi de R$ 107,143 milhões, um recuo de 52%.
O Ebitda Ajustado foi calculado excluindo os ganhos dos ativos biológicos em formação (cana-de-açúcar e grãos), ajustado pelo resultado de derivativos realizado da safra e pelas despesas de depreciação incluindo: depreciação dos ativos imobilizados das fazendas e depreciação das áreas desenvolvidas e depreciação da cultura permanente.
A receita líquida da empresa se retraiu 21% na mesma base de comparação e somou R$ 299,805 milhões entre julho e setembro. A companhia destacou que a queda foi puxada pela soja, que por sua vez viu sua receita líquida de vendas recuar 58%. O produto ocupa, em hectares, 37% em área de produção da BrasilAgro na Safra 21/22 (realizado) e 40% na Safra 22/23 (estimado).
O resultado financeiro foi positivo em R$ 49,458 milhões, alta de 274% ante resultado também positivo, de R$ 13,222 milhões, registrado no mesmo período do ano passado.