A Câmara rejeitou na noite desta quarta-feira, 13, um destaque do PT ao texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos benefício sociais. O partido tentava retirar o estado de emergência – incluído para blindar o presidente Jair Bolsonaro (PL) de punições da Lei Eleitoral, que proíbe a concessão de benesses às vésperas da eleição, exceto em casos de calamidade pública e estado de emergência. Os deputados vão analisar agora o último destaque, após a aprovação em segundo turno.
Para garantir o quórum de deputados da base governista e impedir a oposição de emplacar mudanças no texto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) fez uma manobra e permitiu que os parlamentares votassem de forma virtual, por meio de um aplicativo. Com isso, a Câmara rejeitou todos os destaques no primeiro turno e a tendência no segundo turno é a mesma.
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