Dentre as medidas, a companhia prevê reduzir os volumes de fornecimento de carne bovina oriunda de “áreas críticas” em 50%, até 2026, e 100% até 2030. No entanto, a empresa ainda não informa quanto da carne bovina que vende hoje vem desses locais.
“Atualmente, a companhia monitora 100% dos fornecedores diretos. O desafio agora é o avanço no trabalho com os indiretos”, disse a rede varejista, em nota.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.