Colnago afirmou que o governo tem um conjunto de quase R$ 50 bilhões em despesas inadiáveis que seriam alocadas no teto, além do Auxílio Brasil e de R$ 5,3 bilhões pela desoneração da folha de pagamentos.
“No final, retirando essas coisas todas e considerando os R$ 106,1 bilhões (de folga), você tem folga de R$ 1,1 bilhão”, disse. Ele ponderou, contudo, que há ainda espaço para discussão dentro das despesas discricionárias. “Tem R$ 98 bilhões que ainda podem acomodar os desejos da sociedade. Isso vai ser discutido no Congresso”, afirmou.