Houve, ainda, prejuízo líquido contábil de R$ 201,9 milhões no terceiro trimestre, enquanto no mesmo período do ano passado a Cosan tinha registrado lucro de R$ 3,265 bilhões. Já em relação ao segundo trimestre de 2022, o prejuízo aumentou 61%.
A Cosan avalia que esse desempenho se deu em razão do impacto dos efeitos extraordinários no período comparativo, além da queda do resultado da Raízen, só parcialmente compensado pelo resultado dos demais negócios do grupo.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Cosan atingiu R$ 4,105 bilhões no terceiro trimestre, alta de 19,3% ante o mesmo período de 2021. Há praticamente estabilidade (recuo de 0,9%) em relação ao segundo trimestre deste ano.
De acordo com a Cosan, isso aconteceu devido ao resultado recorde da Rumo, reflexo da expansão dos volumes transportados e da tarifa média, e às consolidações da Commit na Compass e da PetroChoice na Moove.
A receita líquida da Cosan ficou em R$ 43,7 bilhões no terceiro trimestre, um aumento de 41% ante o mesmo período de 2021. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, a receita avançou 2,3%.