“Novamente, em fevereiro, vimos a demanda superando os níveis pré-pandemia, permitindo a manutenção racional da nossa capacidade e alavancagem das vantagens competitivas e sustentáveis da nossa malha e do nosso modelo de negócios”, destaca John Rodgerson, CEO da Azul, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No mercado doméstico, a demanda cresceu 7,3% ante um ano, enquanto a oferta subiu 8,9%, com uma taxa de ocupação de 77,4% ou 1,2 ponto porcentual menor que 2021.
No internacional, a demanda cresceu mais de 1000%, enquanto a oferta subiu 781,6%, com a taxa de ocupação ficando em 82,6%, alta de 16,9%.