O diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti, afirma que a queda se apoia em entrada de fluxo de investidores estrangeiros, que induz ampliação do movimento de desmontagem de posições cambiais defensivas no mercado futuro, uma vez que esses players seguem desviando capitais que iriam para a Rússia e China rumo a mercados emergentes, como o brasileiro e mexicano, em busca de maiores rentabilidades em operações de carry trade e para compra de ações de empresas exportadoras de commodities.
O mercado de câmbio amplia hoje as quedas acumuladas nas últimas cinco sessões (-4,73%) por causa de fluxo positivo uma vez que as commodities voltam a subir forte, realimentando apostas em alta de juros e da inflação e dando fôlego ao fluxo de capitais para o País, afirma a fonte.