“As companhias do grupo possuem planos de contingências, de maneira que os serviços essenciais não sejam descontinuados”, disse a Eletrobras em nota, sem dar detalhes da greve.
Em assembleia, os empregados da holding Eletrobras, Furnas e Cepel, todas no Rio de Janeiro, decidiram no último dia 12 entrar em greve por tempo indeterminado contra mudanças no plano de saúde e a privatização da companhia.
De acordo com comunicado do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Energia no Rio de Janeiro e Região (Sintergia-RJ), o primeiro dia da paralisação teve grande adesão e a expectativa é de que cresça ainda mais com o passar do tempo.
“A greve está só começando e a tendência é tomar ainda mais corpo à medida que o tempo for passando”, afirmou o Sintergia-RJ em nota.