Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
O Estado em que o biocombustível é mais competitivo é Mato Grosso do Sul (60,40%), seguido de Sergipe (67,29%), Maranhão (67,43%) e Pará (69,37%).
Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 69,01% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo. Em São Paulo, a paridade está em 92,76%.
Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.