Segundo o comunicado, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, esteve em coordenação e consulta intensa com seus aliados e parceiros para decidir sobre a liberação das reservas estratégicas de petróleo. “O presidente Biden deixou claro desde o início que todas as ferramentas estão na mesa para proteger as empresas e os consumidores americanos, inclusive do aumento dos preços nas bombas”, escreveu Psaki.
Os estados membros da AIE também concordaram em continuar monitorando os mercados e considerar novas liberações conforme necessário, aponta o comunicado. “Estamos preparados para usar todas as ferramentas disponíveis para limitar a interrupção do fornecimento global de energia como resultado das ações do presidente (Vladimir) Putin. Também continuaremos nossos esforços para acelerar a diversificação do suprimento de energia fora da Rússia e proteger o mundo do armamento de petróleo e gás de Moscou”, afirma.
Segundo o comunicado, dos 60 milhões de barris de petróleo a serem liberados das reservas emergenciais, 30 milhões de barris virão das reservas estratégicas dos EUA.