Deese disse que a pandemia expôs “claras fraquezas” e “vulnerabilidades” da cadeia industrial americana, o que o governo busca contornar. Segundo ele, isso ocorre com investimento público e de licitações federais, bem como por meio de parcerias com empresas, que “têm feito compromissos” para construir fábricas de semicondutores.
O conselheiro econômico de Biden também falou sobre a inflação, que preocupa neste momento. Ele destacou que o fenômeno é global e responde a fatores como a retomada econômica, após o auge do choque da pandemia, a maior demanda por bens e o “choque negativo da oferta”, inclusive de trabalho. Segundo ele, porém, há “várias razões para esperar” que a inflação desacelerará nos EUA. Deese ainda ressaltou que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), “que é independente”, tem os instrumentos necessários para controlar o quadro inflacionário.