A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 21,8% no trimestre até maio para 20,5% no trimestre até agosto.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar.
No trimestre até agosto de 2021, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 27,2%.
A população subutilizada caiu 5,8% ante o trimestre até maio, 1,467 milhão de pessoas a menos. Em relação ao trimestre até agosto de 2021, houve um recuo de 23,6%, menos 7,381 milhões de pessoas.
Subocupação por insuficiência de horas trabalhadas
A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,4% no trimestre até agosto de 2022, ante 6,8% no trimestre até maio.
Em todo o Brasil, há 6,377 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do trimestre até maio para o trimestre até agosto, houve um recuo de 245 mil pessoas na população nessa condição. O País tem 1,416 milhão de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.