A taxa composta de subutilização da força de trabalho saiu de 27,9% no trimestre até julho para 25,7% no trimestre até outubro.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até outubro de 2020, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 29,6%.
A população subutilizada caiu 6,5% ante o trimestre até julho, 2,091 milhões de pessoas a menos. Em relação ao trimestre até outubro de 2020, houve um recuo de 9,6%, menos 3,189 milhões de pessoas.
Subocupação por insuficiência de horas
De acordo com o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 8,2% no trimestre até outubro, ante 8,6% no trimestre até julho.
Em todo o Brasil, há 7,669 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do trimestre até julho para o trimestre até outubro, houve um recuo de 154 mil pessoas na população nessa condição. Em um ano, o País tem 1,152 milhão de pessoas a mais subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas.