“As exportações reais de bens aumentaram em junho e depois subiram ainda mais em julho, lideradas por aumentos nas vendas de insumos industriais. Em contraste, as importações reais de bens caíram em junho e depois cederam acentuadamente em julho, impulsionadas por um grande declínio nas importações de bens de consumo. As exportações e importações de serviços continuaram a ser travadas por uma recuperação incompleta das viagens internacionais. O déficit nominal do comércio internacional dos EUA continuou a diminuir em junho e julho. No seu conjunto, as exportações líquidas contribuíram positivamente para o crescimento do PIB no segundo trimestre e pareciam estar a caminho de dar outro contributo positivo no terceiro trimestre”, diz o documento, ao comentar sobre outros segmentos econômicos.
No cômputo final, aponta a ata, os indicadores sugerem que o Produto Interno Bruto (PIB) real dos Estados Unidos “estava crescendo a um ritmo modesto no terceiro trimestre, após ter recuado no primeiro semestre do ano”.