Os cálculos do coordenador apontam que a batata inglesa (13,99% para 21,42%) contribuiu com 0,02 ponto porcentual para a alta de 0,42% registrada pelo IPC-S no período.
“Está tomando o papel do tomate como superstar das variações extremas. A ponta pesquisas recentes leva a crer que a pressão vai continuar até o fim do mês, está acima de 30%”, diz Picchetti.
A contribuição em ponto porcentual foi a mesma que a fornecida pelo leite (-12,52% para -9,89%), que está com deflação em trajetória de desaceleração. Na ponta, o item recua 5,0%,
“Outros que estão pressionando dentro dessa história de desaceleração do ritmo de queda são os combustíveis”, acrescenta o coordenador.
Gasolina (-7,89% para -5,68%) na ponta recua 2,0%. Na segunda quadrissemana, o item adicionou 0,11 ponto ao IPC-S.
Na contramão, o principal vetor de contenção da aceleração do índice é passagem aérea (19,86% para 17,19%), de acordo com Picchetti.
“Está com alta, mas reduzindo o ritmo”, diz o coordenador, que calcula contribuição negativa de 0,06 ponto do item na segunda quadrissemana. Na ponta, passagem desacelera até aproximadamente zero.