Segundo Moreira, o principal responsável pela alta continuou sendo Alimentação (1,38% para 1,74%). “O motivo da disparada é a questão climática, com muita chuva”, afirma.
O coordenador pontua que a aceleração foi disseminada entre os in natura, mas destaca as variações de alface (30%), escarola (24%) e verduras (21%) na segunda quadrissemana do mês.
O grupo Habitação (0,76%), pressionado pelo aumento do gás canalizado, também exerceu pressão de alta nesta leitura, assim como Transportes (1,06%), com influência de automóveis e combustíveis.
Na ponta, os veículos novos (1,69% na segunda quadrissemana) e os usados (2,21%) arrefecem a 1,47% e 2,12%, respectivamente, ainda em patamar elevado. Já a gasolina (0,50%) desacelera a 0,17% e o etanol (-2,85%) recua 5,32%.