A reunião durou menos de três horas e no primeiro item da pauta elegeu os indicados pelo governo e pelos acionistas minoritários para membros do Conselho.
Entre os eleitos estão o secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas de Castro, e o procurador-geral da Fazenda Nacional, Ricardo Soriano.
Eles haviam sido reprovados pelo Comitê de Elegibilidade (Celeg) e pelo atual Conselho da Petrobras por conflito de interesses, vedado na Lei das Estatais.
Alguns acionistas tentaram propor outros conselheiros para a presidência do órgão, como Marcelo Gasparino e Ieda Cagni, mas os votos de Barreto foram superiores, com o apoio da União, controladora da estatal.