De acordo com a empresa, quase 20% do que é exportado pelo Brasil e um terço de toda a carga transportada por trens no País passam pelos trilhos da MRS. Com a renovação, a companhia, que administra a concessão desde 1996, vai operar o ativo até 2056.
A ferrovia transporta cargas como contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro. A renovação antecipada segue política de governo já adotada em outras ferrovias, como da Malha Paulista, operada pela Rumo. A previsão é que sejam investidos mais de R$ 11 bilhões em investimentos a partir do aditivo assinado junto à MRS.