A maior contribuição para o freio no ritmo de aumentos de preços foi da energia elétrica, que ficou 0,82% mais barata, uma contribuição negativa de 0,04 ponto porcentual.
Houve redução de PIS/Cofins e de ICMS em Porto Alegre, mas aumento do tributo e da contribuição de iluminação pública em Goiânia. Desde setembro, permanece em vigor a bandeira tarifária Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 à conta de luz a cada 100 kWh consumidos.
Ainda em Habitação, houve elevações de preços no aluguel residencial (1,00%) e no condomínio (0,87%).
A taxa de água e esgoto subiu 0,33%, em decorrência de reajustes em Fortaleza e Goiânia.