Os laços de Elon Musk com a China, através de seu papel com o carro elétrico o maior acionista da marca Tesla, pode adicionar complexidade à sua oferta de compra do Twitter. As ambições da Tesla na China podem dar a Pequim essa influência para pressionar o Twitter a silenciar ativistas de direitos humanos e outros críticos ou facilitar suas regras em propaganda se a compra de US$ 44 bilhões de Musk for adiante, sugerem alguns especialistas.
Os clientes chineses compraram metade dos Teslas vendidos no ano passado.
Sua fábrica mais movimentada e “principal centro de exportação” está em Xangai.
“Os chineses exercem uma tremenda influência sobre os negócios”, disse Anne Stevenson-Yang da J Capital Research.
Musk, por outro lado, diz que não vê “nenhuma indicação” que Pequim pode usar a Tesla como alavanca.
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