O líder francês argumentou que, ao contrário dos Estados Unidos, o continente europeu não enfrenta um quadro de “superaquecimento da economia”, com espiral dos salários.
Os comentários acontecem em meio ao processo de aperto monetário do Banco Central Europeu (BCE), que em julho subiu juros pela primeira vez desde 2011, com um ajuste de 0,50 ponto porcentual. No encontro seguinte, em setembro, a instituição intensificou a dose e aumentou suas taxas básicas em 0,75 ponto porcentual, sinalizando novas elevações no horizonte.