“O déficit (primário) neste ano será de 1% do PIB, ainda temos caminho para fazer. O que importa para o investidor não é um superávit em 1 ou 2 anos, mas enxergar que em um período razoável o país terá superávit para colocar a dívida na trajetória de queda”, disse, durante o evento Money Week.
Em meio à polêmica tentativa de mudança do cálculo do teto de gastos pelo governo, Mansueto, que foi secretário do Tesouro de Paulo Guedes, ressaltou que o teto foi a única forma encontrada pelo governo de realizar um ajuste sem aumento de carga tributária e só deve ser modificado por um dispositivo melhor. “Se há crítica ao teto, pode-se discutir mudança, que seja para colocar algo melhor no lugar. Precisamos concordar de que precisamos de esforço fiscal para voltar a ter resultado superavitário”, disse.