- Espanha: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos participa do XIII Encontro Financeiro organizado pela Expansión (5h10)
- Zona do euro/Eurostat: índice de sentimento econômico de novembro (7h)
- FGV: IGP-M de novembro (8h)
- FGV: Confiança do comércio e de serviços em novembro (8h)
- Caged de outubro deve apontar a criação de 220.000 vagas de emprego (9h30)
- Reino Unido: Dirigente do BoE Catherine Mann participa do evento “Soluções políticas: fiscal e monetária” (9h35)
- BC: Boletim regional (10h)
- Alemanha/Destatis: CPI preliminar de novembro (10h)
- Receita: Arrecadação federal deve vir em R$ 202 bilhões em outubro (10h30)
- Canadá/Statcan: PIB do 3TRI (10h30)
- EUA/Conference Board: índice de confiança do consumidor de novembro (12h)
- Reino Unido: Presidente do BoE, Andrew Bailey, no Comitê dos Lordes (12h)
- Diogo Abry Guillen, diretor de Política Econômica do BC, profere palestra no Brazil Opportunities Conference, organizada pelo JP Morgan, em São Paulo (13h30)
- Tesouro: Governo Central deve ter superávit primário de R$ 28 bilhões em outubro (14h30)
- EUA/API: estoques de petróleo da semana até 25/11 (18h30)
- China/NBS: PMI de serviços e industrial de novembro (22h30)
Commodities em alta e bolsas da Europa oscilam entre recuperação na China e inflação, antes de indicadores
A recuperação dos preços do petróleo — com rumor de que as quedas recentes podem levar a Opep+ a cortar produção na semana que vem — e novas altas do minério de ferro na Ásia, com esperança de reabertura antecipada da economia chinesa, puxam altas na bolsa de Londres nesta manhã. Mas a maioria das europeias seguia cautelosa com as perspectivas para juro e inflação antes de falas de dirigentes dos bancos centrais e indicadores importantes — como a confiança na economia na Zona do Euro em novembro (7h) e a leitura preliminar da inflação na Alemanha no mesmo mês (10h).
O crescimento da inflação na Espanha desacelerou a 6,8% na base anual, de 7,3% em outubro, exemplificando o que disse hoje o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos: os preços devem desacelerar no ano que vem, mantendo-se porém em níveis altos, e a autoridade monetária vai agir. Confira os índices perto das 7h:
- Londres — FTSE100: +0,48%
- Frankfurt — DAX: -0,28%
- Paris — CAC 40: -0,13%
- Madrid — Ibex 35: -0,31%
- Europa — Stoxx 600: -0,04%
Minério de ferro
- Contratos futuros em Cingapura em alta de 2,56%, cotado a US$ 100,65 por tonelada
- Negócios à vista em alta de 0,31%, cotado a US$ 93,30 por tonelada
- Na Bolsa de Dalian, minério subiu 2,26% a US$ 107,10
Fonte: Trading View e operadores
Pré-mercado em NY
- Futuros: Dow Jones (+0,07%), S&P 500 (+0,24%), Nasdaq (+0,44%)
- Treasuries: T-note de 10 anos recua 2,5 pontos-base, a 3,677%, de 3,702% no fechamento
- DXY -0,32% (106,326 pontos)
- Petróleo: Brent/jan a US$ 84,98 (+2,15%); WTI/jan a US$ 78,78 (+2,01%)
- EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, cai 0,94%; ADR Petrobras (#PBR) +0,66%, ADR Vale (#VALE) +1,52%