O vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, diz que o criptoativo estará disponível para 500 mil pessoas. A princípio, a moeda será recebida como cashback nas compras feitas no comércio eletrônico, mas também será possível negociá-la na plataforma do Mercado Livre destinada a transações com criptomoedas.
O gerente sênior de Desenvolvimento Corporativo, Guilherme Cohn, disse que a companhia buscou as melhores práticas de mercado, já que não há regulação específica para esse ativo financeiro. A líder do setor jurídico da fintech do Mercado Livre, Priscila Faro, no entanto, disse que essa falta de regulação não prejudica o projeto, pois já há diretrizes para as principais questões legais do ativo, como aquelas ligadas à Receita Federal.
A moeda será negociada na plataforma de exchange do Mercado Livre, desenvolvida em parceria com a Paxos. Já a Mercado Coin foi feita em colaboração com a empresa Ripio, que oferece a criação de criptomoedas como um serviço.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.