No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 144,76 ienes, o euro recuava a US$ 0,9804, praticamente estável, e a libra tinha alta a US$ 1,1168. O índice DXY registrou queda de 0,12%, a 112,117 pontos. Na comparação semanal, o DXY recuou 0,95%, mas após ter avançado mais de 3% na semana anterior.
O dólar chegou a ser apoiado em parte do dia pelos sinais do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Dirigentes do BC dos EUA, entre eles sua vice, Lael Brainard, voltaram a enfatizar a disposição de agir para conter a inflação, fazendo com que ela retorne à meta de 2%.
O DXY, porém, foi pressionado pela força da libra. O pacote fiscal do governo britânico, agora em discussão, fez com que o BOE já tenha sinalizado aperto monetário mais duro. De qualquer modo, a Western Union comentava que o dólar reduziu as perdas semanais após o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) vir acima do esperado nos EUA.