Executivos da Archegos, incluindo o diretor-financeiro Patrick Halligan, também foram indiciados pela SEC.
Em comunicado, a SEC alega que os acusados participaram de esquemas interligados para manipular os preços de ativos negociados publicamente na carteira da Archegos e fraudar grandes bancos de investimentos e corretoras globais.
Os esquemas impulsionaram a carteira da Archegos de US$ 1,5 bilhão para mais de US$ 36 bilhões em cerca de um ano, de acordo com a acusação da SEC.
Os suíços Credit Suisse e UBS, o japonês Nomura e o americano Morgan Stanley foram algumas das instituições afetadas pelas fraudes da Archegos.