De acordo com o trabalho, os saldos em conta corrente global – que mede o tamanho geral dos déficits e superávits dos países membros – estão aumentando pelo segundo ano consecutivo. Após anos de redução, os saldos aumentaram para 3% do valor bruto global e espera-se expandir novamente este ano.
O documento de 116 páginas mostra preocupação do Fundo relacionado aos estoques de ativos e passivos estrangeiros, que permanecem altos, aliado a um saldo excessivo em conta corrente dos países membros.
O trabalho revela ainda que a pandemia afetou os saldos em conta corrente dos países de forma desigual, por meio de queda nos serviços de viagens, aumento na demanda por produtos médicos, mudança no consumo de bens e serviços e um aumento no custo de transporte.