“Nossa expectativa é de uma volta integral da malha doméstica até fevereiro, março de 2022. Já a malha internacional vai ser um pouco mais complicada”, disse durante o Latam Experience, evento transmitido virtualmente.
Sanovicz explicou que a malha doméstica fechou setembro com cerca de 75% do que era antes da pandemia, sendo majoritariamente lazer, um pouco de demanda híbrida e o restante do corporativo. “A milha que falta é dos eventos. Esse último pedaço vai trazer o cliente que está em casa e movimentar cadeia das mais diversas.”
A diretora executiva da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Alagev), Giovana Jannuzzelli, destacou que a entidade realizou uma pesquisa que mostrava que haveria uma redução das viagens a negócios de 30% no pós-pandemia, seja pela permanência de reuniões virtuais ou decréscimo da força de viajantes nas empresas. No entanto, ela observa que houve uma readaptação no segmento e a situação possivelmente mudou.
“Hoje, vivemos um cenário de road offices, que pode fomentar destinos de multipropósito. Isso pode trazer o benefício de redescobrirmos o Brasil.”