A variação reflete, entre outros pontos, a oscilação do valor de mercado dos ativos que compõem as reservas, como os títulos da dívida dos Estados Unidos e de outros países.
As reservas internacionais fecharam 2021 em US$ 362,204 bilhões.
Essa espécie de “seguro” contra crises cambiais atingiu o maior patamar da história em junho de 2019, quando o estoque chegou a US$ 390,510 bilhões.
Os recursos são suficientes para cobrir os atuais compromissos do Brasil em dólar e, por isso, o País se coloca hoje como um credor em moeda estrangeira – e não como um devedor.