Pediram exoneração o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, sua secretária adjunta, Gildenora Dantas, além do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, e seu adjunto, Rafael Araújo.
Todos ocupavam postos-chave na condução da política fiscal do País, atropelada pela decisão do presidente Jair Bolsonaro de alterar o teto de gastos e, assim, ter R$ 83,6 bilhões extras para gastar em ano eleitoral.
“Equipe econômica, que vem bem conduzindo esta crise provocada pela pandemia, terá substituições por técnicos igualmente qualificados que continuarão prestando bons serviços. Guedes firme e forte como sempre na condução da economia”, escreveu Barros.
Na comissão que analisa a PEC dos precatórios, os pedidos de demissão também foram assunto. “As demissões foram em reação à PEC que se pretende votar aqui hoje”, disse o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ).