Trata-se do primeiro empréstimo social da IFC no setor de saúde da América Latina e Caribe. O projeto é parte do Global Health Plataform (GHP), programa de US$ 4 bilhões da instituição voltado a reduzir lacunas em serviços de saúde, especialmente após a pandemia da covid-19.
“O aporte da IFC nos permitirá aumentar a oferta de financiamento para MPMEs e profissionais da saúde e estimular o desenvolvimento dos serviços por meio do aumento da disponibilidade de equipamentos médico-hospitalares”, diz André Novaes, diretor da Santander Financiamentos. “Isso ajudará a modernizar e ampliar a cobertura da assistência médica em todo o País em um momento de pressão sobre o sistema de saúde.”
O banco destaca que embora sejam a base do sistema público de saúde do Brasil, as MPMEs têm menos tecnologia à disposição que outros serviços de saúde.
“Uma das prioridades estratégicas da IFC no Brasil é apoiar o acesso a serviços de saúde acessíveis e de qualidade. Dada a pandemia global, o papel do setor privado será fundamental para preencher a lacuna nos atendimentos e apoiar as MPMEs de saúde na ampliação do seu alcance”, afirma Carlos Leiria Pinto, gerente-geral da IFC no Brasil.
“Estamos otimistas de que o empréstimo da IFC terá um efeito catalisador, incentivando outras emissões de empréstimos sociais, e, ao mesmo tempo, expandindo o acesso à tecnologia médica e impulsionando o ecossistema nacional de saúde”, complementa Leiria.