A votação, no entanto, ainda não terminou porque há um destaque apresentado no plenário e a discussão sobre a fonte de compensação da renúncia tributária.
O governo do presidente Jair Bolsonaro ameaça vetar a isenção se não houver fonte de financiamento. Na Câmara, os deputados alteraram o projeto para extinguir o benefício de alíquota zero do PIS e da Cofins em produtos usados em hospitais e outros prestadores de serviços de saúde.
Os parlamentares calcularam uma renúncia de receita no valor de R$ 1,9 bilhão ao ano e por isso aprovaram a compensação. A taxação dos produtos, que pode encarecer medicamentos, no entanto, foi criticada por senadores.
Há um destaque apresentado pelo PSDB que elimina a alíquota zero do projeto. Os senadores vão discutir se aprovam esse parecer ou se oferecem outra proposta de compensação para o projeto. A prorrogação deve voltar à pauta para votação final na próxima quarta-feira, 15.