Segundo uma fonte, a mobilização da categoria deve continuar, com atos e o início de uma operação padrão, em que os projetos internos tendem a avançar mais lentamente.
A greve no BC foi iniciada no dia 1º de abril e foi uma das mais longas da história recente. Originalmente, o movimento pedia por recomposição salarial de 27%, além de reestruturação de carreira.
Após a negativa do governo federal de reajuste ao funcionalismo público este ano, a categoria passou a focar na pauta de reestruturação de carreira. Uma proposta de minuta foi enviada ao Ministério da Economia com a criação de um bônus de produtividade, além de exigência de ensino superior para concursos para o órgão, entre outros pontos. Mas está parada na pasta.
A paralisação dos servidores tem afetado atividades e serviços do BC, como as divulgações regulares que são importantes para acompanhar a conjuntura econômica.