Com base nas características técnicas e operacionais da nova planta e de sua base florestal, além do modelo de gestão e planejamento adotado, a Suzano estima atingir, a partir da conclusão da curva de aprendizagem da nova planta industrial um custo caixa de produção de celulose (não incluindo paradas programadas para manutenção) inferior a R$ 500 por tonelada.
A companhia estima, a partir do início do segundo ciclo florestal, adotando como referência a entrada em operação da nova fábrica, os desembolsos operacionais de custo caixa de produção de celulose inferior a R$ 400 por tonelada e investimentos de manutenção (capex de manutenção) de, aproximadamente, R$ 270 por tonelada.
De acordo com a Suzano, as estimativas refletem valores reais, não sendo consideradas expectativas ou premissas de inflação ou variação cambial no período. A empresa considera nas estimativas a operação da nova planta em Ribas do Rio Pardo à plena capacidade. Também define o ciclo florestal como prazo característico de plantios de eucalipto para a produção de celulose de fibra curta branqueada para utilização na indústria de papel e celulose.