O lote foi disputado entre a Telefônica e TIM, que em sua última proposta ofereceu a outorga de R$ 168 milhões.
A área de prestação é formada pelos Estados do Rio, Espírito Santo e Minas Gerais, com exceção de alguns municípios mineiros.
Na faixa de 2,3 GHz, apesar do compromisso das empresas em cobrir com 4G a relação de 95% da área urbana dos municípios sem a tecnologia, a frequência também poderá ser usada para o 5G.