Serra elogiou a política fiscal conduzida pelo governo e disse que, no curto prazo, o aumento da demanda agregada por causa de aumentos dos gastos “já não é um problema”.
Ele destacou que, em 2021, o Brasil foi um de cinco países do mundo com superávit primário e um dos três que reduziram a dívida bruta.
“À frente, o que importa são as escolhas que vão ser feitas em 2023”, disse Serra, para quem será necessária uma meta fiscal que permita a convergência da dívida brasileira ao nível dos pares. “Ajudaria a política monetária se fosse conduzido como neste ano pós-pandemia.”