Do montante total, US$ 110 milhões serão pagos na data de assinatura do contrato de compra e venda, US$ 1,04 bilhão no fechamento da transação e US$ 235 milhões em quatro parcelas anuais de US$ 58,75 milhões a partir de março de 2024.
Os valores não consideram os ajustes até o fechamento da transação, que está sujeita ao cumprimento de condições precedentes, incluindo a aprovação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
No fato relevante divulgado nesta sexta, a estatal afirma que a operação está alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia. “A Petrobras segue concentrando cada vez mais os seus recursos em ativos em águas profundas e ultraprofundas, onde tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos, produzindo óleo de melhor qualidade e com menores emissões de gases de efeito estufa”, complementa.
A produção média do Polo Potiguar em 2021 foi de 20,6 mil barris de óleo por dia (bpd) e 58,1 mil m³/dia de gás natural. Além das concessões e suas instalações de produção, está inclusa na transação a estrutura de refino integrada ao processo de produção de óleo e gás, composta pela Refinaria Clara Camarão, localizada em Guamaré (RN), com capacidade instalada de refino de 39.600 bpd.