O cálculo, feito pelo consultor em Gerenciamento de Risco da consultoria StoneX, Pedro Shinzato, leva em conta o preço do petróleo, a cotação do dólar e o preço do frete que seria pago na importação do produto.
Na manhã desta segunda-feira, o petróleo chegou a atingir US$ 139,13 o barril do tipo Brent para contratos de maio, mas recuou rapidamente e fechou cotado a US$ 123,21 o barril.
O governo estuda uma maneira de evitar que a Petrobras repasse a totalidade da defasagem para o consumidor final, o que vem punindo as ações da estatal no mercado. Fontes próximas ao assunto informaram que é possível estabelecer um congelamento temporário dos combustíveis da estatal, para evitar impacto na inflação deste ano eleitoral.