Diante desse contingente, a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 29,3% no trimestre até maio para 27,4% no trimestre até agosto.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até agosto de 2020, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 30,6%.
A população subutilizada em termos compostos caiu 5,5% ante o trimestre até maio, com 1,811 milhão de pessoas a menos. Em relação ao trimestre móvel até agosto de 2020, houve um recuo de 6,6%, menos 2,184 milhões de pessoas.
Dentro do contingente para o qual faltava trabalho, havia 5,343 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em agosto. O resultado significa 368 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em maio, um recuo de 6,4%. Em um ano, 508 mil pessoas a menos estavam em situação de desalento, queda de 8,7%.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.