Segundo ele, o movimento será de “normalização” monetária, e não aperto, uma vez que as condições atuais na zona do euro seguem muito acomodatícias.
Para Villeroy de Galhau, o principal problema para a região é a alta inflação, enquanto o crescimento da economia ainda está resiliente.
Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva prevê recessão “em alguns países” em 2022, mas não da economia global.
Na sua avaliação, há dois países com perspectiva de profunda recessão – Ucrânia e Rússia – que devem afetar outras nações muito ligadas aos choques de energia e alimentos provocados pela guerra, como Egito, Sri Lanka e Líbano, citou.