A CSN explica que esse aumento da alavancagem é consequência da variação cambial e dos desembolsos realizados no período, como o pagamento de dividendos e JCP, além da aquisição das PCHs Santa Ana e Sacre.
De toda a forma, a CSN diz que segue ativa em seu objetivo de alongamento da sua dívida e que, ao longo do segundo trimestre concluiu uma operação de longo prazo com a SACE no valor de US$ 375 milhões na sua subsidiária CMIN, que também emitiu sua segunda operação de debêntures de infraestrutura no valor de R$ 1,4 bilhão. Esses recursos serão utilizados nos projetos de expansão de capacidade no segmento de mineração, de acordo com a CSN.
A exposição cambial líquida acumulada no balanço consolidado até o segundo trimestre estava em US$ 502 milhões, de acordo com a companhia.