Os Serviços profissionais, administrativos e complementares estavam 23,6% abaixo do ápice, de julho de 2012, e os Transportes funcionavam 7,1% aquém do pico, registrado em fevereiro de 2014. O segmento de Outros serviços estava 13,2% abaixo do auge, marcado em agosto de 2011.
Comparação anual
Quatro das cinco atividades de serviços registraram avanços em novembro de 2021 em relação a novembro de 2020, segundo os dados do IBGE. O volume do setor de serviços teve uma alta de 10,0%, o nono resultado positivo consecutivo. Entre os setores, as principais contribuições positivas partiram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (13,3%) e de serviços de informação e comunicação (11,4%). Os demais avanços ocorreram em serviços prestados às famílias (21,0%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (4,6%). A única taxa negativa foi registrada pelo setor de outros serviços (-4,5%). O índice de difusão – que mostra o porcentual de serviços com crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior – passou de 64,5% em outubro para 69,3% em novembro.
Atividades turísticas
O agregado especial de Atividades turísticas cresceu 4,2% em novembro ante outubro, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços divulgados pelo IBGE. O resultado representa a sétima taxa positiva consecutiva, período em que acumulou um ganho de 57,5%. O segmento ainda opera 16,2% aquém do patamar de fevereiro de 2020, no pré-pandemia.
Na passagem de outubro para novembro, oito dos 12 locais pesquisados tiveram expansão, com destaque para São Paulo (8,0%), Rio de Janeiro (2,8%), Paraná (6,3%) e Minas Gerais (2,3%). Os resultados negativos mais importantes ocorreram em Pernambuco (-1,1%) e Bahia (-0,4%).
Na comparação com novembro de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil teve alta de 25,5% em novembro de 2021, oitava taxa positiva seguida, impulsionada pelos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros, locação de automóveis, serviços de bufê e agências de viagens. Todas as 12 unidades da federação investigadas tiveram avanços, com destaque para São Paulo (19,9%), Minas Gerais (48,3%), Rio de Janeiro (19,1%), Bahia (44,5%) e Rio Grande do Sul (44,4%).