Caso a PEC dos Precatórios seja aprovada, no entanto, a dívida se encerraria em patamar levemente superior, de 81,9% do PIB. A proposta abre espaço no teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação, e autoriza um gasto adicional de R$ 15 bilhões em 2021.
Para 2022, o governo prevê que a dívida bruta caia a 80,5% do PIB no cenário atual, sem PEC. Com a aprovação da proposta, a tendência é a dívida ficar em 81,7% do PIB no ano que vem.