A apuração está sendo conduzida pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).
“De acordo com denúncias, nenhum dos produtos analisados estaria autorizado a ser comercializado segundo a legislação vigente, por terem apresentado coeficiente de eficiência energética inferior a 3,02 w/w, que é o nível mínimo permitido”, diz o ministério em nota.
Os resultados dos testes realizados por laboratório foram encaminhados à Senacon que, após abertura de averiguação preliminar, identificou que os modelos considerados irregulares pelo Inmetro continuavam a ser comercializados em alguns pontos de venda.
Assim, foi instaurado o processo administrativo e a empresa tem 10 dias para apresentar defesa.
A reportagem tentou contato com a empresa, mas não conseguiu até o fechamento deste texto.